Falando de Corrida

Novidades, lembranças e curiosidades do nosso esporte a motor

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domingo, 26 de setembro de 2010

Tá pegando fogo!

E não estou falando da Lotus de Heikki Kovalainen. Estou falando da briga pelo título da Fórmula 1. Estou falando também da Fórmula 1 em geral. As últimas corridas mostram o renascimento de uma categoria onde há muito cobravam-se disputas por posições e por um título que geralmente já tinha um dono certo na metade do campeonato. Cingapura foi diferente. E reforça minha teoria de que circuitos que não são projetados por Hermann Tilke (por mais que ele tenha posto a mão, não foi ele quem desenhou a engenharia da pista) são onde há maior emoção. E apesar da vitória de ponta a ponta de Alonso, a corrida ficou longe de ser monótona. Na largada ele foi forçado por Vettel mas conseguiu manter a liderança. Felipe Massa, que largava em último, fez algumas ultrapassagens e foi para o box, tentar ganhar algumas posições através da estratégia. valeu a pena, ele acabou ganhando um pontinho, mas convenhamos, uma pouco de agressividade teria ido bem, embora Felipe tenha jogado a toalha, admitindo que não tem mais chances de brigar pelo campeonato. Mas quem se deu bem na história toda foi Mark Webber. Ele aproveitou a entrada do Safety Car na terceira volta, quando Vitantonio Liuzzi teve problemas e foi necessária a intervenção do carro de segurança. E Webber mostrou porque é o líder do campeonato. Não se comodou apenas com a estratégia, e fez ultrapassagens belíssimas, inclusive sobre Michael Schumacher, que aliás parece que realmente não se adaptou na volta à categoria, inclusive tomando um chega-prá-lá de Kamui Kobayashi, que logo em seguida bateu e foi seguido por Bruno Senna. O carro de segurança voltou, no momento em que Webber chegava em Rubens Barrichello. porém o australiano já havia herdado as posições de Jenson Button e Lewis Hamilton, e entrava definitivamente na briga pela terceira posição. Na relargada um momento decisivo para a prova e talvez para o campeonato: Enquanto Webber ultrapassava o retardatário Di Grassi, Lewis mais uma vez arriscou demais e tentou dividir a curva com Webber. Resultado: Assim como na Itália, Lewis perdeu a chance de ganhar bons pontos e permanecer colado em Webber, uma vez que estamos na reta final do campeonato. Acabou por aí? Claro que não! Robert Kubica teve um pneu furado e caiu de quinto para décimo primeiro. E deu seu show. Com pneus novos, passou por Petrov, Massa, Hulkenberg e Sutil sem cerimônia, enquanto os 4 mantiveram o trenzinho que já havia durado quase a prova toda. E Vettel e Alonso? Trocavam voltas rápidas e permaneciam colados. Ninguém sabia o que iria acontecer, e enquanto passavam pelo carro de Kovalainen que ardia em chamas na reta dos boxes (aqui vale uma observação: mesmo com mais de 30 anos de Fórmula 1, Galvão Bueno acha que Kova tinha que entrar nos boxes com o carro pegando fogo...), dando mais brilho à noite em Singapura. A briga dos líderes durou até a ultima curva, com Alonso cruzando apenas dois décimos (!) à frente de Vettel. Resultado final:

1- Fernando Alonso (Ferrari)
2- Sebastian Vettel (Red Bull/Renault)
3- Mark Webber (Red Bull/Renault)
4- Jenson Button (McLaren/Mercedes)
5- Nico Rosberg (Mercedes)
6- Rubens Barrichello (Williams/Cosworth)
7- Robert Kubica (Renault)
8- Felipe Massa (Ferrari)
9- Adrian Sutil (Force India/Mercedes)*
10- Nico Hulkenberg (Williams/Cosworth)*

*Punidos por cortar a chicane


Com esse resultado, Webber ampliou para 11 pontos sobre o segundo colocado, que agora é Fernando Alonso. E agora, quem tem coragem de criticar a Ferrari pela decisão na Alemanha?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O GP de Cingapura e nossa maior dúvida: Briattore na Ferrari? Massa comenta...


Neste fim-de-semana teremos nova edição do GP noturno... e atentem-se, pois o treino oficial é em horário diferenciado. Temos ainda previsão de chuva para todo o período:

Horários:

Sexta-feira
7h-8h30: 1º treino livre
10h30-12h: 2º treino livre

Sábado
8h-9h: 3º treino livre
11h: treino oficial

Domingo
9h: largada, 61 voltas

Há ainda a novidade do dia, uma ótima entrevista de Felipe Massa, dada já em Cingapura.

Ela pode ser ouvida aqui: http://tazio.uol.com.br/f-1/textos/21279/

*créditos para o ótimo blog de Fábio Seixas: acessem

http://fabioseixas.folha.blog.u
ol.com.br/


PS: O que vocês acham de Briatore como chefe de equipe da Ferrari?? Deixem seus comentários...

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Seja no Brasil ou na Argentina...


... a Fórmula Truck sempre proporciona um grande espetáculo, invariavelmente. Pode parecer loucura pilotar uma máquina daquele tamanho a 250 Km/h, aliás o difícil mesmo é acreditar que alcançam tal velocidade, e sentir o chão tremer quando essas tais máquinas passam é uma sensação indescritível. Se existe uma categoria para macho, essa é a Truck. E merecidamente a categoria tem ganho destaque internacional, e foi para a Argentina para fazer bonito. Claro, quem fez bonito mesmo foi Geraldo Piquet. Este consegue provar na pista que é Piquet. Mesmo largando de trás, Piquet aproveitou o equilíbrio do equipamento para fazer uma bela prova, que foi marcada como sempre por belas disputas. Piquet assumiu a liderança na décima sexta volta, chegou a perder a liderança para valmir Benavides, mas este abandonou a prova na volta seguinte e o piloto de Brasília recuperou a liderança. mas não foi fácil mantê-la. Nas duas últimas voltas, Felipe Giaffone, líder do campeonato, não se acomodou nem mesmo sabendo que o seu concorrente direto, Benavides, não estava marcando pontos. Felipe foi para cima de Piquet em um dos momentos mais eletrizantes do campeonato até agora. felipe forçava a passagem e Piquet não dava espaço, até que da metade da última volta em diante, Felipe resolveu colocar o caminhão ao lado de Piquet, e os dois vieram se tocando em cada curva (me expliquem como se faz para colocar dois caminhões a 250 por hora lado a lado sem se tocar, ok?), e entraram na reta lado a lado. Resultado: menos de 2 décimos de segundo deram a vitória a Piquet, em um circuito onde seu pai venceu na Fórmula 1 (sim, sou saudosista demais para não lembrar disso). Adalberto Jardim, André Marques e Pedro Mufatto completaram o pódio, destaque para este último, que mesmo aos 70 anos (!) tem pique para acompanhar essa garotada e continuar sempre competitivo. Vida longa Mufatto, um dos grandes incentivadores do automobilismo Nacional, que está ficando cada vez mais Internacional!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Na Fórmula 1 novidades...


Parece que Kimi Raikkonen está cada vez mais perto de voltar à Fórmula 1. O empresário do Iceman confirmou que está em negociação com a equipe Renault (até aí não é novidade, quase que Kimi correu lá este ano), e pode ser o companheiro de Robert Kubica na próxima temporada. É uma boa opção? Claro, é sempre uma boa opção ter um campeão do mundo na equipe. Embora Kimi tenha parecido desmotivado ao final da temporada passada, eu também não seria o piloto mais feliz do mundo se soubesse que seria substituído por alguém com um patrocinador de peso mesmo ainda tendo um ano de contrato pela frente.
O fato é que Kimi faz bem para a Fórmula 1, não há como negar. Ainda mais na Fórmula 1 de hoje, cheia de pilotos de caráter duvidoso e manobras anti desportivas dentro e fora da pista. Nesse caso um cara que acelera e não está nem aí para a política faz toda a diferença. Desperta paixões e outras emoções, e claro, muitas expectativas, afinal a notável evolução da Renault pós-Alonso/Briatore (outra dupla não de caráter duvidoso, mas sem caráter algum) é notável, e Raikkonen e Kubica juntos não farão nada além de seu (bom) trabalho.

E no GT Brasil nada de muito novo... com Ford na frente


A dupla Valdeno Brito/ Matheus Stumpf voltou a vencer na categoria, impulsionados pelo sempre forte Ford GT. Depois do campeonato da Ferrari no ano passado, o GT voltou a dominar a cena neste ano, seguido sempre de perto pelos Lamborghini Gallardo. A dupla começou o último fim de semana com dificuldades, mais de um segundo atrás dos líderes, mas debaixo de (muita) chuva, conseguiram as vitórias nas duas etapas disputadas no domingo no Velopark. A chuva, aliás, obrigou que a largada fosse sob Safety car nas duas provas, e o piso molhado e a falta de visibilidade representaram, ao público, um atrativo a mais, e aos pilotos, um verdadeiro calvário, afinal imagine pilotar um Ford GT na chuva!
A dupla manteve a liderança do campeonato, e quem acabou caindo na tabela foi a dupla Claudio Dahruj e Ricardo Zonta, que foi desclasssificada por irregularidade técnica. Eles haviam terminado na terceira posição na primeira etapa do dia, que teve Daniel Serra e Chico Longo na segunda posição. À tarde a segunda posição ficou com Allam Khodair e Marcelo Hahn, que desta maneira subiram para a terceira posição no campeonato, atrás de Longo e Serrinha. A próxima etapa está programada para 31/10, no curcuito de Pinhais, região metropolitana de Curitiba, maiores informações, http://www.itaipavagtbrasil.com.br .

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O bom (?) e velho jogo de equipe


O GP da Itália de Fórmula 1 disputado neste último final de semana em Monza não deixou nada a dever nos quesitos emoção e disputa. Além de toda a carga natural de adrenalina e sentimentos difusos, a corrida possibilitou que o campeonato novamente embolasse, devolvendo Alonso e Button à briga, Webber à liderança da tabela e ainda resguardando boas chances a Hamilton e Vettel.

Apesar de tudo isso, um aspecto me chamou a atenção tanto quanto este embate: a entrevista de Emerson Fittipaldi para Carlos Gil, repórter da Rede Globo, antes do GP. Falou de sua participação como comissário – haja luz! Uma atitude louvável da FIA – e do mal logrado jogo de equipes.

No entendimento de Emmo, tal jogo deveria ser válido e ele ainda afirmou sua existência desde longa data – algo que já não nos choca. Reclamou ainda, não da ação e sim da forma como este tem sido realizado, pois segundo ele esta encenação poderia ter sido “melhor elaborada” – se é que isto é possível.

Bem, da nossa parte e falando como torcedor, fico extremamente triste e profundamente decepcionado com o universo da competição esportiva quando ouço afirmações deste tipo. Em minha singela visão, a disputa do duo (piloto/máquina) pelo lugar mais alto do pódio é o real combustível e motivação deste tipo de competição, na havendo, portanto, lado mais forte ou fraco em uma disputa. À partir do momento em que se priorize um piloto, seja ele quem for, em favorecimento, não respeitando os demais competidores e principalmente, seus torcedores – àqueles que de fato pagam a fatura de todo e qualquer evento esportivo – ou que por qualquer motivo se beneficie uma equipe por quaisquer tipo de interesses financeiros e/ou mercadológicos em detrimento da competitividade vigente como regra, perderemos todos. E não só àqueles que pensam em seus públicos e patrocinadores, mas principalmente os que realmente amam o esporte a motor.

domingo, 12 de setembro de 2010

Mar vermelho


Mais uma vez um circuito "antiquado" foi palco de uma grande corrida. A briga entre Fernando Alonso, Jenson Button e Felipe Massa, que começou antes da primeira curva, mostra que os grandes templos da Fórmula 1 ainda são os melhores palcos para o Show, como já havíamos visto em Spa, duas semanas atrás.
O GP da Itália começou com Fenando Alonso não largando tão bem, sendo superado por Button e tendo que se virar para segurar Felipe Massa. Webber também não largou bem, sendo deixado para trás pelo até então líder do campeonato, Lewis Hamilton, que logo também foi para cima dos líderes. Mas ao tentar arrumar uma brecha para ultrapassar Felipe, tocou a roda dianteira direita na lateral do carro do brasileiro, e acabou ficando por ali mesmo, dando à Button e Alonso a chance de se aproximarem na tabela e deixar Webber tomar sua liderança. Paciência, acontece. Como aconteceu com Button em Spa...
A briga pela liderança foi intensa, com os três primeiros sempre colados e se alternando nas voltas mais rápidas. Alonso tentou atacar Button, mas o bom senso falou mais alto e ele preferiu não desperdiçar preciosos pontos. Felipe seguia os dois de perto, também cravando a volta mais rápida por diversas vezes. Webber, que havia caído para nono, ganhava uma posição no momento em que Sebastian Vettel tinha um problema no motor, que mais tarde seria resolvido.
Na metade da prova, no momento em que teoricamente uma parada era oportuna, Sako Yamamoto atropelou um mecânico nos boxes, o que causou o fechamento dos pits para a entrada de uma ambulância. Os boxes foram reabertos, e a partir daí o jogo psicológico entre as equipes começou, com todo mundo blefando no "entra não entra".
Mark Webber, que vinha brigando com Nico Hulkenberg, acabou perdendo nos boxes a posição para Robert Kubica, e a recuperou com uma ultrapassagem espetacular. Enquanto isso Button entrava no box, Alonso permanecendo na pista por mais uma volta. O espanhol então também parou, e no momento mais espetacular e decisivo da prova, voltou lado a lado com Button, atrasando a freada e ganhando a posição. E também a corrida...
Webber ainda fez uma ultrapassagem espetacular sobre Hulkenberg, e Vettel tentava uma estratégia diferente, deixando para parar na última volta. E deu certo, voltou ainda à frente de Nico Rosberg, e conquistando um ótimo quarto lugar, para uma Red Bull que em Monza não rendeu perto do que já havia rendido em outras pistas. O resultado final foi o seguinte:

1- Fernando Alonso (Ferrari)
2- Jenson Button (McLaren/Mercedes)
3- Felipe Massa (Ferrari)
4- Sebastian Vettel (Red Bull/Renault)
5- Nico Rosberg (Mercedes)
6- Mark Webber (Red Bull/Renault)
7- Nico Hulkenberg (Williams/Cosworth)
8- Robert Kubica (Renault)
9- Michael Schumacher (Mercedes)
10- Rubens Barrichello (Williams/Cosworth)

Além de o GP encher os olhos, também serviu para embolar o campeonato novamente. Webber voltou à liderança (merecida, diga-se de passagem), e Button e Alonso voltaram a ter chances (merecidamente também depois do final de semana dos dois), o que me faz achar que talvez a decisão da Ferrari em Hockenheim não tenha sido tão absurda, só deveria ter sido feita de uma forma mais sutil, afinal vencer é a parte mais importante do jogo, porém fazer o público de bobo não justifica.
Outra consideração: a Fórmula 1 deixa a Europa depois de belas corridas em Silverstone, Monza e Spa, partindo para apenas duas corridas fora de circuitos modernos (Interlagos e Suzuka). Tirando o atrativo de Singapura, não dá para se esperar muito de Abu Dhabi e Yeongam, o primeiro, monótono desde o início, e o segundo sendo ameaçado ao longo do ano. Talvez seja hora de parar de procurar novas etapas, e sim voltar a antigos lugares... Sem falar que é maravilhoso poder ver aquele mar de gente em volta do pódio em Monza, sobretudo com a vitória da Ferrari.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Um litro de etanol quase milionário...


Já vi muitas vezes piloto ficar sem combustível perto da chegada. Nigel Mansell que o diga, várias vezes... Mas confesso que não esperava que um litro de etanol (álcool para ser mais simples), que é comercializado por volta de R$ 1,29 pudesse quase valer um milhão de Reais. Ricardo Maurício viu. Depois de ficar um bom tempo atrás de Marcos Gomes, Ricardinho conseguiu alcançar a liderança nos pits, e contou com o desequilíbrio do Carro de Marcos Gomes para se manter na frente. Porém tanto Marcos quanto Ricardo não sabiam se teriam combustível para ir até o final. A prova foi emocionante, contou com intervenções do Safety Car, Duda pamplona ficou sem uma porta, Lico Kaesemodel teve o carro desmanchando na pista depois de alguns toques e, claro, belos pegas aconteceram durante toda a corrida. Ou seja, o público pôde contar com a emoção de sempre da Stock. Apesar do frio, havia um bom público em Interlagos, e o grito da torcida chegava a ser mais alto do que o ronco dos motores. A equilibrada categoria não havia visto um piloto ganhar duas provas na temporada de 2010 (!), e, motivado pelo milhão ou não, Ricardo manteve-se firme na liderança. Faltando duas voltas para o final, nem ele nem Marcos Gomes sabiam se teriam combustível para terminar a corrida, como já disse anteriormente. A decisão? A de Maurício ninguém sabia, a de Marquinhos seria de parar caso Ricardo parasse. E Ricardo não parou. E nem Marquinhos...
A última volta foi aberta e a tensão nos boxes das duas equipes era enorme. Orações e olhos apertados, os mecânicos subindo no alambrado, e os 4.492 metros de Interlagos pareciam uma distância muito maior do que a usual. Sempre Interlagos! Não poderiam ter escolhido um palco melhor para uma corrida tão importante! Ricardo então contornou cada curva com cuidado, Marcos falava com a equipe no rádio, Ricardo subia o café, ganhava a reta, cruzava a linha de chegada, recebeu a bandeirada e... Acabou o combustível! Não precisava ter mais uma volta, se a pista tivesse mais alguns metros, a história teria sido outra. E não seria nem marcos Gomes, que também ficou sem combustível logo depois. Rosinei campos dizia para maurício tentar chegar no pódio, e ele respondeu: "acabou o combustível na reta!". O carro parou logo depois do lago, e o colega de equipe Max Wilson até ofereceu uma carona. Mas a picape de resgate parecia ser mais apropriada, uma comemoração a céu aberto, uma vitória merecida, de um grande piloto, e acima de tudo, um cara legal! Parabéns milionário!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Valendo 1 milhão!


A categoria mais consagrada do automobilismo Nacional está de volta a Interlagos. A Copa Caixa Stock Car (acompanhada da Copa Montana e do Mini Challenge) realiza a prova mais concorrida da temporada (financeiramente falando, é claro). A categoria volta a ter a depois de dois a anos a corrida do milhão, seguindo a tradição das grandes corridas do automobilismo mundial. E quem ganha? O público, claro, que vai poder acompanhar mais uma vez o grande espetáculo proporcionado pela Stock Car, de volta também aos autódromos, já que tivemos duas corridas de rua, em Ribeirão Preto e Salvador. Bom, com certeza estarei lá, e na segunda feira conto para vocês como foi. Para maiores informações sobre o evento, acesse www.stockcar.com.br , e se aceita o conselho, compareça ao autódromo, pois não existe nada tão bom como um domingo de corrida!